E mesmo tão distante, alegrava-se em simplesmente olhar. Não tinha formas de bela moça, mas trazia no olhar a graça de mil cisnes. Sua pálida luz, a mesma que reluzia sobre a escuridão, capturara infinitos corações outrora.
Sob seu fulgor compuseram-se musicas, escreveram-se livros, pintaram-se quadros. Era dona das artes, inspiração dos homens. Sedutora, misteriosa, portava-se como uma dama em um baile de máscaras, predestina a dançar a noite toda, e então, sutilmente dissolver-se entre os raios do amanhecer.
Cada mínimo detalhe ficou incrível!
ResponderExcluirah, fico muito feliz que tenha gostado! obrigado!
ResponderExcluirabraços,
Matheus